domingo, 17 de novembro de 2013

Aquário do Inst. de Pesca

Lambari:

I - Introdução: lambari é um peixe com mais de 300 espécies conhecidas no Brasil, como a piaba, o tambuí e o lambari-guaçú. De porte pequeno, este representante do gênero Astyanax tem o seu tamanho variando entre 10 e 20 cm, com corpo prateado e nadadeiras coloridas, cujos tons variam de espécie para espécie. Também conhecido popularmente como a Sardinha  de água doce, o lambari possui um corpo robusto alongado, com boca pequena e uma verocidade enorme. A maior espécie é o lambari-guaçú, com seus 20cm de comprimento. O lambari se alimenta de flores, frutos, sementes, pequenos crustáceos, insetos e detritos, um banquete encontrado às margens de seu habitat natural. Essa base alimentar dos lambaris é usada na escolha de iscas pelos pescadores, que utilizam larvas de cupim, minhocas e massa de farinha de milho. Também é utilizado como isca para peixes maiores, que junto com as aves, são seus predadores naturais. Sua reprodução acontece, geralmente, com a desova em capim alagado ou em várzeas, em que haja alguma correnteza.

Imagens tiradas no aquário:





Imagem tirada da internet:



II - Ficha do peixe: 

Nome popular em português: Lambari; Piaba; Tambuí; Lambari-guaçú

Nome popular em inglês: Minnow

Nome científico: Astyanax sp

Distribuição geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, São Francisco, Prata e Atlântico Sul.

Dieta: alimentam-se de vários itens alimentares vegetais e animais (flores, frutos, sementes, insetos, crustáceos, algas, detritos etc.)

Tamanho médio: 10 e 20 cm

Curiosidades: a maioria das espécies se reproduz no início da primavera, com o começo das chuvas, e desovam em poças d’água às margens dos rios sendo uma das espécies mais prolíferas da natureza.

Links consultado para este peixe:
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/pesca_esportiva_em_agua_doce/lambari_-_astianax_spp..html
http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/fique-por-dentro/noticias/lambari/

http://www.infoescola.com/peixes/lambari/

Pirara:

I - Introdução: É um peixe que pode ser encontrado na bacia do rio Araguaia, Tocatins e Amazonas. É um peixe de couro, que pode chegar aos 60 kg e 1,5m de comprimento. Sua coloração é cinza escuro nas costas e branca na parte de baixo, assim como um tubarão. Sua cauda é avermelhada, mas esta coloração também aparece na barbatana dorsal. É um peixe onívoro, comendo praticamente tudo que encontra no fundo dos rios, entre outros peixes, frutas, moluscos e crustáceos. A Pirarara junto com a onça-pintada e o jacaré são os maiores, senão únicos predadores do peixe piranha no pantanal matogrossense. È considerada uma das espécies mais esportivas dentro do grupo dos bagres, devido a sua força e determinação quanto arranca  com a isca em direção a algum enrosco no fundo, para se livrar do anzol. 

Imagem tirada no aquário:



Imagem tirada da internet:




II - Ficha do peixe: 

Nome popular em português: Pirarara

Nome popular em inglês: Pirarara

Nome científico:  Phractocephalus hemioliopterus.

Distribuição geográfica: Bacias Amazônica e Araguaia-Tocantins, onde vivem na confluência e nos poços dos rios abaixo das corredeiras protegidos pelas árvores e troncos ali deixados pela correnteza, alimentando-se de peixes, frutos e crustáceos.

Dieta: Peixe vivo

Tamanho médio: 50 cm a 1,5m

Curiosidades: Realiza migração reprodutiva, registros fósseis mostram que P. hemioliopterus existe na América do Sul há mais de nove milhões de anos. Até o começo da década de 1980 os pirararas superavam e muito o porte médio (1 metro e 40 kg). Reza a lenda que este gigante da água doce ataca até pessoas. Posso afirmar que ele chega sim a cerca de 1,40 e 70 kg, e que merece respeito e impõe medo ao sair da água com seus esturros (barulho realizado quando ar passa pela cavidade bucal). Um das histórias mais interessante é quanto existência de um lago marginal no rio Araguaia,na margem do Tocantins, conhecido por “Lago do Gentil”, dominado por esses gigantes, onde um criador de porcos que teve seus netos puxados para o fundo da água. Porém o caso mais famoso foi relatado pelo sertanista Orlando Villas-Bôas, que presenciou o sumiço de um de seus homens, no início da expedição Roncador/Xingu, nas águas calmas e opacas do Rio Araguaia. Atualmente embora difícil o pirarara ainda pode ser visto na região da Ilha do Bananal no rio Javaés ao subir a superfície para se aquecer.


Links consultado para este peixe:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pirarara
http://www.pescacommosca.com.br/px39.htm

Traira: 

I - Introdução: A traíra pertence a um grupo de peixes desprovidos de nadadeira adiposa. É um dos peixes mais populares do Brasil, presente em quase todos os açudeslagoslagoas e rios. Nas regiões que oferecem boa alimentação, é comum que atinjam 69 centímetros de comprimento, e alguns exemplares excedem 2 quilogramas de peso. Sua pesca é feita de anzol, com isca de peixe ou carne; as traíras de mais de 1,3 quilograma só costumam atacar iscas em movimento, como as artificiais. Deve-se ter cuidado ao manipulá-la, pois costumam dar mordidas muito dolorosas e que sangram abundantemente. É indesejável em piscicultura, pois alimenta-se vorazmente de alevinos e peixes jovens de outras espécies. Tem marcada predileção por sombras e escuridão. É um peixe territorialista e canibal; protege suas crias até que se espalhem em meio a vegetação marginal.

Imagem tirada no aquário:



Imagem tirada da internet:


II - Ficha do peixe

Nome popular em português: Traira

Nome popular em inglês: Wolf-fish

Nome científico: Hoplias sp

Distribuição geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, São Francisco, Prata e do Atlântico Sul.

Dieta: Jovens alimentam-se de camarões e pequenos invertebrados, quando adultos inserem peixes em sua dieta

Tamanho médio: 80 cm

Curiosidades: Devido às características carnívoras e à sua predileção pelas sombras e escuridão, o vocábulo "traíra" também é utilizado como gíria no Brasil para identificar o indivíduo traidor, que age nas sombras, sorrateiramente delatando ou prejudicando seus colegas. A traíra é talvez o peixe mais encontrado no Brasil, pois basta ter um fio de água para que ela se faça presente.
É um peixe voraz, briguento, completamente territorial e muito esportivo. Possui dentes afiadíssimos e todo o cuidado é pouco no seu manuseio, pois além de tudo ela é extremamente lisa e escorregadia.

Links consultado para este peixe:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tra%C3%ADra
http://www.museudezoologia.ufv.br/bichodavez/edicao15.htm

Piapara

I - Introdução: É um dos maiores tipos de Piau, perdendo em porte somente para o gigante Piauçu. O corpo tem formato fusiforme e seção arredondada. A boca é terminal e os dentes são do tipo incisivos, que servem para cortar e arrancar pequenos pedaçõs dos alimentos. O dorso apresenta coloração marrom-claro, às vezes acobreada. Os flancos são prateados e com tons levemente azulados, além de ter três manchas arredondadas enegrecidas. As nadadeiras peitorais, ventrais e anal são amareladas, enquanto a caudal, a dorsal e a adposa são transparentes

Imagens tiradas no aquário:



Imagens tiradas na internet:





II - Ficha do peixe: 

Nome popular em português: Piapara 

Nome popular em inglês: Piapara

Nome científico: Leporinus spp

Distribuição geográfica: Espécie comum na bacia do Prata, está presente também no pantanal Mato-grossense e em Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco Goiás, Paraná e São Paulo, além de ser encontrada nas bacias Amazônica e do Araguaia-Tocantins.

Dieta: Sementes, folhas, frutos e insetos.

Tamanho médio: 70cm

Curiosidades: A piapara faz longas migrações rio acima para se reproduzir. A espécie tem uma linha lateral bastante destacada e desenvolvida, tornando-a muito arisca e sensível às mínimas variações no ambiente, como a temperatura e vibrações a seu redor.

Links consultado para este peixe: 
http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/fique-por-dentro/noticias/piapara/
http://www.pesca.tur.br/peixes/agua-doce/piapara/

Pacu

I - Introdução: Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total. Normalmente a pesca é embarcada, porque é necessário chegar aos lugares onde o peixe vive. O silêncio é importantíssimo nesse tipo de pescaria. Recomenda-se amarrar o barco nas galhadas e o pescador precisa ser bastante paciente e esperar o peixe acomodar a isca na boca, caso contrário errará a fisgada, deixando-o escapar.

Imagem tirada no aquário:

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II - Ficha do peixe: 

Nome popular em português: Pacu

Nome popular em inglês: Silver Dollar

Nome científico: Piaractus mesopotamicus

Distribuição geográfica: Rio Paraguai e Rio Paraná

Dieta: Onívoros 

Tamanho médio: 80cm

Curiosidades: Não são capazes de subir quedas d’água com grandes desníveis e isso os torna típicos de regiões de planícies. Assim como Curimbatás, Dourados e Pintados, produzem grande quantidade de ovos e larvas, liberados na água e abandonados a sua própria sorte. Por isso, somente alguns – geralmente menos de 1% do total desovado – chegam à idade adulta. Não há distinção aparente entre machos e fêmeas, exceto a granulação da superfície da nadadeira anal na época da desova.

Links consultado para este peixe:
http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/fique-por-dentro/noticias/pacu/
http://www.ehow.com.br/alimentar-pacu-como_38611/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pacu

Cachara

I - Introdução: Peixe de couro; corpo alongado e roliço; cabeça grande e achatada. A coloração é cinza escuro no dorso, clareando em direção ao ventre, sendo branca abaixo da linha lateral. Pode ser separada das outras espécies do gênero pelo padrão de manchas: faixas verticais pretas irregulares, começando na região dorsal e se estendendo até abaixo da linha lateral. Às vezes, apresenta algumas manchas arredondadas ou alongadas no final das faixas. É capturado principalmente com iscas naturais de peixes, como sarapós, muçum, tuviras, lambaris, piaus, curimbatás e minhocuçu. Também podem ser utilizadas iscas artificiais, como plugs de meia água e de fundo, principalmente em lagos, lagoas e nas praias, mas, nesse caso, as iscas devem ser trabalhadas bem próximas ao fundo.

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II - Ficha do peixe: 

Nome popular em português: Cachara

Nome popular em inglês: Barred Sorubium

Nome científico: Pseudoplatystoma fasciatum

Distribuição geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata.

Dieta: Peixes de espécies variadas

Tamanho médio: Pode alcançar mais de 1m 

Curiosidades: Ocorre em vários tipos de hábitats como poços no canal dos rios, baixios de praias, lagos e matas inundadas. Realiza migração reprodutiva rio acima a partir do início da enchente. É importante na pesca comercial e esportiva.

Links consultado para este peixe:
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/pesca_esportiva_em_agua_doce/cachara_-_pseudoplatystoma_fasciatum.html
http://www.revistapesca.com.br/peixes/124-cachara

Tambaqui

Introdução: 


é um peixe de escamas com corpo romboidal, nadadeira adiposa curta com raios na extremidade; dentes molariformes e rastros branquiais longos e numerosos. Boca prognata pequena e forte com dentes molariformes. A coloração geralmente é parda na metade superior e preta na metade inferior do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura dependendo da cor da água. Os alevinos são cinza claro com manchas escuras espalhadas na metade superior do corpo. O tambaqui alcança cerca de 110 cm de comprimento total. Antigamente eram capturados exemplares com até 45 quilos. Hoje, por causa da sobre-pesca, praticamente não existem indivíduos desse porte. Peixe comum encontrado na bacia amazônica e do qual se aproveitam a saborosíssima carne e o óleo.
É uma espécie que realiza migraçoes reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos ou sementes. Durante a seca, os indivíduos jovens ficam nos lagos de várzea onde se alimentam de zooplacton e os adultos migram para os rios de águas barrentas para desovar. Na época de desova não se alimentam, vivendo da gordura que acumularam durante a época cheia.


Imagem retirada da internet: 




Imagem tirada no aquário:




 Características do peixe:

Nomes: Tambaqui, Pacu vermelho

nome científico: Colossoma macropomum.

Aparência: O Tambaqui é um peixe com escamas, com coloração geralmente parda na metade superior e prata na inferior, podendo variar para mais clara e mais escura. 


Tamanho: Ele pode atingir até 90cm de comprimento total e antigamente chegava a pesar mais de 45kg.


Links usados para pesquisa do peixe: http://www.espacotambiu.com.br/caracteristicas-do-tambaqui


Cascudo

Introdução:
 Cascudo é a designação comum aos peixes siluriformes  da família Loricariidae, também conhecidos como acariacari-bodóbodócariboi-de-guará e uacari . Os loricariídeos são peixes exclusivamente de água doce, que habitam os rios e lagos da America Central e do Sul.

Imagem retirada da internet:


Imagem tirada no aquário: 




Características:

Nomes populares: peixe de água doce chamado Cascudo é conhecido popularmente como Acari, Cari, Boi-de-Guará e Uacari.

Nome científico: Hypostomus affinis.
Distribuição geográfica: Sua espécie é distribuída amplamente pela América do Sul, mais especificamente no rio Paraíba do Sul.
Habitat: Cascudo é um peixe de fundo, onde vive raspando o substrato com seus inúmeros e delicados dentes, à procura de alimento.

Alimentação: É um peixe detritívoro e bentônico, alimentando-se de detritos do fundo dos rios, participando da fase de pré-mineralização da matéria orgânica presente no substrato lodoso.

Reprodução: período reprodutivo do Cascudo ocorre entre os meses de novembro e fevereiro. No entanto, é um peixe que apresenta baixa taxa de fecundidade, o que pode ser resultado de seu cuidado parental.
Características: O peixe Cascudo é um peixe que possui uma couraça recobrindo o seu corpo. Na verdade, são pequenas placas ósseas adaptadas à maneira de escamas, que percorrem o corpo em várias fileiras (de três a quatro), o que confere ao Cascudo aparência visual e sensação tátil de lixa. Seu corpo possui coloração parda com algumas manchas escuras. Sua região ventral é geralmente nua. Tem boca inferior (ventral). Pode atingir os 39 cm e alcançar 1,5 kg de peso.

Origem: Bacia Amazônica, América central

Família: Loricariidae (Loricarídeos)

PH: 6,8 à 7,0 Temperatura: 25°C a 29°C

Tamanho: algumas espécies passam de 30 cm 

Aquário: mais de 100 litros

Comportamento: sociável


 Piracanjuba

Introdução:
é um peixe que habita os rios brasileiros e que está em risco de extinçao. Chega a medir até 80 centímetros de comprimento e pesar mais de 6 quilogramas.É um peixe migratorio e de grande valor econômico, facilmente encontrado nos leitos dos rios dos estados brasileiros como Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Paraná

Foto retirada da internet:


 foto tirada no aquario: 




Caracteristicas gerais do peixes:

Nomes populares: peixe de água doce chamado Piracanjuba é conhecido popularmente como Piracanjuva, Bracanjuba e Bracanjuva.

Nome científico: Brycon orbignyanus.
Distribuição geográfica: Sua espécie é distribuída no Mato Grosso do Sul, em São Paulo, em Minas Gerais, no Paraná e no Sul de Goiás.

Habitat: O Piracanjuba habita águas claras, canais de rios, nas áreas próximas às margens, em locais de corredeiras e, principalmente, em locais onde as árvores costumam se deitar.

Alimentação: É um peixe omnívoro, alimentando-se de frutos, pequenos peixes e insetos.

Reprodução: Sua migração reprodutiva acontece entre setembro e outubro e a desova entre novembro e janeiro.

Características: O Piracanjuba é um peixe de escamas, com dorso castanho-escuro prateado, reflexos esverdeados e nadadeiras vermelhas, e uma significativa mancha negra, na base do pedúnculo caudal, que se estende até os raios caudais medianos. É um peixe de água doce de grande porte (a fêmea chega a atingir 80 cm de comprimento e cerca de 8 Kg e o macho 68 cm e quase 4 Kg ). Sua carne é bastante apreciada.

 

Introdução
Conhecida no Brasil como Saint Peter , é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos deágua doce pertencentes à sub-família Pseudocrenilabrinae e em particular ao gênero Tilapia. Foram introduzidas em muitos lugares nas águas abertas da America do Sul e sul da America do Norte. No sudeste esta espécie é um dos principais peixes da pesca artesanal, principalmente no Rio Grande, Estado de Minas Gerais.
Tilápias são fáceis de manter em aquario, já que elas conseguem espaço suficiente neles. Elas se reproduzem facilmente e crescem rápido, mas são perigosas para qualquer outro peixe pequeno. A maioria das espécies são reprodutores de superfície mas alguns protegem sua cria em sua boca.
As tilápias são criadas para alimentação humana, sendo sua carne bastante apreciada, pois é leve e saborosa. Em algumas regiões o peixe é colocado nos arrozais, depois de plantado o arroz, onde crescerá até o tamanho pronto para o consumo(12–15 cm), simultaneamente à época em que o arroz estará pronto para a colheita.
A tilápia é um excelente controle biologico para alguns problemas de infestações de plantas aquáticas. Eles preferem plantas aquáticas que flutuam, mas também consomem algumas algas fibrosas.
É um peixe adaptável à água salgada.

imagem retirada da internet: 


imagem tirada no aquário:


Caracteristicas gerais do peixe:

Nome Comum: Tilápia Vermelha / Saint Piter
Nome científico: Híbrido de Oreochromis sp
Família: Cichlidae
Características: Estes peixes foram obtidos a partir de diferentes cruzamentos de espécies e/ou linhagens de tilápias. Sua coloração avermelhada e a qualidade da carne conferiram a este híbrido, melhor valor comercial.
Espécie desenvolvida em Israel, cujo nome é Saint Piter, No brasil devido sua miscigenação de anos chamamos de tilápia vermelha.
Ótima espécie, tanto pela aparência, como pelo sabor do filé. Peixes de maior dificuldade de criação devido a sua coloração avermelhada atraindo mais predadores. Vem sendo utilizada os alevinos como isca viva.
Em ano de cultivo pode atingir entre 700 e 800 Gr. Seu peso final pode chegar a mais de 4 Kg.
Hábito alimentar: Onívoro, carniceiro. Filtrador. Aceita bem ração 32% de proteína crescimento.


Neon Cardini

introdução:
Peixe adorável emite luz pela faixa azul de seu corpo quando é iluminado, assemelhando-se a luz de neon. Vive sempre em cardume entre eles, se adapta melhor com peixes de pequeno porte e com água mais ácida. Deve ser criado em aquário com do seu tamanho ou até maiores, desde que não sejam predadores. São originados do Brasil e atingem a 5cm de comprimento. Gosta da planta valisnéria e de aquários médios ou grandes e bem plantados. Se alimentam de rações, porém estas devem ser pequenas. É pacífico e vive em cardumes.


imagem retirada da internet: 




Imagem tirada no aquário:




caracteristicas gerais do peixe:
 Nome: Neon Cardini
origem:Brasil, Colombia e Perú - rios Putumaio, Purus, al
data de origem:Março, 1936
nome científico:Hyphessobrycon innesi
família:Characidae (Caracídeo)
tamanho:4 para 5 cm
temperatura:23 para 25 °C



links que foram pesquisados os peixes: http://arcadenoe.sapo.pt/raca/tetra_n_on/109



Pintado

introdução:

surubim-pintado (Pseudoplatystoma corruscans), também conhecido como pintadosurubim-capararibrutelocapararipiracajara emoleque, é um peixe da ordem dos siluriformes, ocorrendo exclusivamente na America do Sul.
É uma espécie fluvial de couro com hábitos noturnos. Apresenta cabeça achatada e volumosa tomando boa parte do corpo. A coloração é cinza-parda, ventre esbranquiçado e pequenas manchas pretas arredondadas, inclusive nas nadadeiras. Frequentador do fundo dos rios, tem longos barbilhões e sua carne é de excelente qualidade. É um dos maiores peixes do Brasil, normalmente atinge 1m de comprimento, pesando entre 60 kg e 80 kg. Mas há registros de exemplares com mais de 2m pesando 100 kg.

imagem retirada da internet:


imagens retiradas no aquário:



características gerais do peixe:

Nome Comum: Pintado. Nome científico: Pseudoplatystoma corruscans. Família: Pimelodidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas. Características:O corpo alongado e roliço sem escamas (de couro), de coloração acinzentada  escura no dorso clareando em direção ao ventre onde pode chegar ao branco é coberto de máculas escuras de diferentes tamanhos e que também aparecem nas nadadeiras. Cabeça grande e achatada com barbilhões sensoriais. Pode atingir mais de 1,20m de comprimento e pesar mais de 50 quilos.
Distribuição/ocorrência:Bacias do Prata e São Francisco, onde vivem no canal dos rios, nas praias, nos lagos e nos igapós, se alimentando de pequenos peixes. Equipamento: Vara media/pesada, linhas 20 a 40Lb e anzóis 7 a 9/0, empatados em aço flexível. Iscas: Principalmente peixes de escamas e Minhocuçus. Eventualmente quando "no visual" podem ser pescados com iscas artificiais de meia água ou fundo.


links usados para pesquisar o peixe: http://www.pescacommosca.com.br/px31.htm


Piraputanga

introdução:

Piraputanga (Brycon hilarii) = (Brycon microleps) é um peixe da família characidae
Vive em cardumes e se alimenta principalmente de matéria vegetal (frutos, flores e sementes) e, mais raramente, de pequenos animais (crustáceos, peixes e insetos). Muito encontrado na cidade de Bonito em Mato Grosso do Sul, Brasil e outros rios da bacia do rio Paraguai
No Mato Grosso, onde é popularmente chamada de pêra, a Piraputanga é muito apreciada na culinária pois sua carne é saborosa e, quando cozida possui uma coloração avermelhada, o que faz algumas pessoas acreditarem que durante o preparo o extrato de tomate foi utilizado como tempero.

imagens retirada da internet:


imagens tiradas no aquário:








caracteristicas gerais do peixe:



Nome Comum: Piraputanga.



Nome científico: Brycon microleps , Brycon hilarii.

Família: Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente.

Características: Corpo de coloração prateada, tendendo ao amarelo depois de retirado d'água,alongado e pouco comprimido lateralmente. Boca e dentes fortes, nadadeiras alaranjadas sendo a caudal vermelha com mancha preta sobre a linha lateral que vai da nadadeira adiposa até aos raios centrais da nadadeira caudal, pode medir até 50Cm de comprimento e pesar 3Kg.

Distribuição/ocorrência: Brycon microleps, Bacia do Prata; Bryconhilarii, Bacia do São Francisco, onde vivem tanto em águas rápidas quanto em remansos debaixo de árvores frutíferas, onde se alimentam dos seus frutos e de pequenos peixes.

Equipamento: Varas leves ou médias/leve, linhas 10 a 14Lb e anzóis de haste longa nº 2, 1 ou 1/0.

Iscas: Naturais: Pequenos peixes ou pedaços, frutos 
ArtificiaisPequenos plugs de meia água. Colheres e spinners

links para pesquisar sobre o peixe: http://www.pescacommosca.com.br/px38.htm

Tucunaré

introdução: 
Tucunaré, do Tupi "tucun" (árvore) e "aré" (amigo), ou seja, "amigo da árvore", Cichla spp., é uma espécie de peixe presente nos rios da America do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.
Obs. A definição "amigo da árvore", já arraigada entre os pescadores, vem sendo usada de forma equivocada, pois decorre erroneamente de uma tese que sustenta o pescador ambientalista, Domingos Fiorante Bomediano, a partir da ideia de que a maioria das palavras indígenas, sobretudo tupis-guaranis, surgem da junção de outras duas ou mais palavras. Assim sendo, "tucunaré" nada mais seria do que a junção de "tucum" e "aré", sendo a primeira palavra para designar uma palmeira muito espinhenta, comum nas barrancas dos rios e, a segunda palavra, para designar "amigo", que por extensão, leva a amizade, familiaridade, que por sua vez, conduz finalmente a "semelhança". Então, partindo desta suposição, conclui o pescador que tucunaré deve significar "semelhante ao tucum", pois o tucunaré tem a nadadeira dorsal raiada de espinhos cuja ação é bastante dolorida, a ponto de remeter à lembrança da famosa palmeira espinhenta.
Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal e são peixes osseos.

imagem retirada da internet:


imagem tirada no aquário:




caracteristicas gerais do peixe:

Nome: Tucunaré
Nome científico: Cichla spp
Água doce ou salgada: Doce
Família: Cichlidae
Características: Os Tucunarés são exclusivos da América do Sul e ocorrem naturalmente nas bacias do Amazonas, das Guianas e Orinoco, situada em sua maior parte na Venezuela. São membros da família Cichlidae, assim como os Carás, Apaiaris e Jacundás, estes últimos sendo seus parentes mais próximos. Os Tucunarés podem ser facilmente distinguidos de seus parentes da família, na América do Sul, pelo formato de sua nadadeira dorsal. Na primeira parte, espinhosa, existe uma progressão em comprimento até o 5º espinho, a partir do qual ocorre um decréscimo até atingir o bordo da dorsal ramosa. Esta região atinge um tamanho maior, em altura, que a parte espinhosa. Em indivíduos adultos o padrão de colorido pode ser usados para distinguir todas as 12 espécies, muito embora aos olhos dos leigos possa ocorrer muita confusão. Durante o desenvolvimento do indivíduo ocorrem significativas mudanças no padrão de colorido bem como nas cores, assim como na intensidade.
Hábitos: O cuidado parental à prole é um fator característico das espécies. Isto permite aos Tucunarés um grande sucesso reprodutivo, mesmo que o número de ovos seja muito inferior se comparado às espécies que realizam piracema (da ordem de milhares e milhões de ovócitos por quilo), e que se utilizam de uma estratégia reprodutiva diferenciada.
Curiosidades: O gênero Cichla (o dos Tucunarés) possui atualmente 5 espécies nominais, mas recentes trabalhos dos professores Efrem de Ferreira, do INPA – Manaus, e Sven Kullander, do museu de história natural de Estocolmo, descrevem mais sete, perfazendo um total de 12 espécies de Tucunarés. Destas, somente uma não ocorre no território nacional.
Onde encontrar: Nativo da bacia Amazônica já está presente nas três principais bacias do território nacional em virtude de sua introdução (além da Amazônica, nas bacias do Prata e São Francisco) também em reservatórios e açudes públicos e particulares. Costumam viver em ambientes de água parada, característico de lagos e lagoas marginais, mas também podem ser encontrados na calha dos rios e algumas espécies até na água corrente. Mesmo ocupando estes habitats, a maior parte das espécies tenderá a preferir uma região de água mais calma. Gostam de permanecer junto de estruturas como galhadas submersas, troncos caídos, capins, ilhas e pedras. Em ambientes em esses tipos de estruturas, podem ser encontrados junto de barrancos, em praias de rios e lagos e drop offs .


III - Conclusão: O grupo aprendeu nesse trabalho diversas coisas sobre os peixes que vivem em água doce, as curiosidades, características dos peixes, descobrimos que muitos peixes são brasileiros, além de saber os nomes, as curiosidades, as dicas de pesca, entre outras, além de acompanhar os peixes bem de perto.

Imagens tiradas no evento: 


Feito por: Barbara vergara 1ºC / Bruna Ribeiro 1ºC / Kevin Taba 2ºF

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